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Obras escolhidas - Lênin - I
Lênin – Pela primeira vez no Brasil a obra selecionada de Lênin, líder e teórico da revolução socialista russa de 1917. Tradução do Instituto de Marxismo-Leninismo de Moscou.
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Obras escolhidas - Lênin - I
3a. Edição
1986
Edição ilustrada
Edição Ilustrada
772 pp.
Preço de catálogo:
R$ 125,00
Preço Promocional com desconto de 10%:
R$ 112,50
ISBN:
85-295-0157-8

Lênin – Pela primeira vez no Brasil a obra selecionada de Lênin, líder e teórico da revolução socialista russa de 1917. Tradução do Instituto de Marxismo-Leninismo de Moscou.
ÍNDICE Prefácio. V KARL MARX (Breve nota biográfica com uma exposição do marxismo) 1 Prefácio 3 A doutrina de Marx7 O materialismo filosófico 7 A dialéctica 9 A concepção materialista da história 10 A luta de classes 12 A doutrina econômica de Marx 14 O valor 14 A mais-valia 15 O socialismo 22 A táctica da luta de classe do proletariado 24 FRIEDRICH ENGELS28 AS TRÊS FONTES E AS TRÊS PARTES CONSTRUTIVAS DO MARXISMO 35 I 36 II 37 III 38 MARXISMO E REVISIONISMO 46 A QUE HERANÇA RENUNCIAMOS? 47 I. Um dos representantes da «herança» 48 II. Os acrescentos do populismo à «herança» 57 III. A «herança» ganhou alguma coisa associando-se ao populismo? 63 IV. Os «iluministas», os populistas e os «discípulos» 71 V. O Sr. Mikháilovski e a renúncia dos «discípulos», à herança 73 QUE FAZER? Problemas cadentes do nosso movimento 79 Prefácio 81 Dogmatismo e «liberdade de crítica» 84 a) Que significa «liberdade de critica» 84 b) Os novos defensores da «liberdade de critica» 87 c) A crítica na Rússia 90 d) Engels sobre a importância da luta teórica 95 II. A espontaneidade das massas e a consciência da social-democracia 99 a) Começo do Ascenso espontâneo 100 b) Culto da espontaneidade. O Rabótchaie Misl. c) O «grupo de auto-emancipação» e a Rabótcheie Dielo 103 III. Política trade-unionista e política social-democrata 110 a) A agitação política e a sua restrição pelos economistas 117 b) De como Martinov aprofundou Plekhânov 118 c) As denúncias políticas e a «educação da actividade revolucionária» 125 d) Que há de comum entre o economismo e o terrorismo? 128 e) A classe operária como combatente de vanguarda pela democracia 132 f) Mais uma vez «caluniadores», mais uma vez «mistificadores» 135 IV. O trabalho artesanal dos economistas e a organização dos revolucionários 146 a) O que é o trabalho artesanal? 149 b) O trabalho artesanal e o econotnismo 150 c) A organização dos operários e a organização dos revolucionários 152 d) Envergadura do trabalho de organização 157 e) A organização de «conjurados» e a «democracia» 169 f) O trabalho à escala local e escala de toda a Rússia 173 V. «Plano» de um jornal político para toda a Rússia 180 a) Quem se ofendeu como artigo «Por onde Começar?»? 187 b) Pode um jornal ser um organizador colectivo? 188 c) De que tipo de organização precisamos? 192 Conclusão 201 Suplemento. Tentativa para fundir o lskra com a Rabótchite Dielo 206 Emenda a Que Fazer? 209 UM PASSO EM FRENTE, DOIS PASSOS ATRÁS (A crise no nosso partido) 214 Prefácio 215 a) A preparação do congresso 217 b) O significado dos agrupamentos no congresso 220 c) O início do congresso — 221 O incidente com o Comitê de Organização 224 d) Dissolução do grupo «Iujni Rabótchi» 230 e) O incidente da igualdade de direitos das línguas 232 f) O programa agrário 238 g) Os estatutos do partido. Projecto do camarada Mártov 243 h) Discussão sobre o centralismo antes da cisão entre os iskristas 250 i) O parágrafo uni dos estatutos 252 j) Vítimas inocentes de uma falsa acusação de oportunismo 269 l) Continuação dos debates sobre os estatutos. Composição do conselho 277 m) Conclusão dos debates sobre os estatutos 281 Cooptação para os centros. Saída dos delegados da Rabótcheie Diela 291 n) As eleições. O encerramento do congresso 311 o) Quadro geral da Luta no congresso. A ata revolucionária e a ata oportunista do partido 321 p) Depois do congresso. Dois métodos de luta 335 q) Pequenas contrariedades não devem prejudicar um grande prazer 343 r) O novo Iskra. Oportunismo nas questões de organização 365 s) Algumas palavras sobre a dialéctica. Duas revoluções 370 Anexo. O incidente do camarada Gússev com o camarada Deutsch 377 O COMEÇO DA REVOLUÇÃO NA RÚSSIA 381 DUAS TACTICAS DA SOCIAL-DEMOCRACIA NA REVOLUÇÃO DEMOCRÁTICA 383 Prólogo 386 1. Uma questão política urgente 388 2. Que nos dá a resolução do III Congresso do POSDR sobre o governo provisório revolucionário? 393 3. Que é a «vitória decisiva da revolução sobre o tsarismo»? 398 4. A liquidação do regime monárquico e a república 402 5. Como se deve impulsionar a revolução para frente? 405 6. De que lado ameaça o proletariado o perigo de se ver com as mios atadas na Luta contra a burguesia inconseqüente? 415 7. A táctica da «eliminação dos conservadores do governo 418 8. O osvobojdenismo e o neo-iskrisrno 424 9. Que significa ser o partido da oposição extrema durante a revolução? 427 10. As «comunas revolucionárias» e a ditadura revolucionária democrática do, proletariado e do campesinato 434 11. Breve comparação entre algumas resoluções do III Congresso do POSDR e da «conferência» 438 12. Diminuirá a amplitude da revolução democrática se a burguesia se afastar dela? 445 13. Conclusão. Ousaremos nós vencer? 454 Posfácio. Mais uma vez o osvobojdenismo, mais uma vez o neo-iskrisrno 454 I. Porque é que os realistas Liberal-burgueses elogiam os «realistas» sociais-democratas? 459 II. Novo «aprofundamento» da questão pelo camarada Martinov 465 III. A exposição burguesa vulgar da ditadura e o ponto de vista de Marx sobre ela 473 AS LIÇÕES DA INSURREIÇÃO DE MOSCOVO 479 NO CAMINHO 479 A MEMÓRIA DE HERZEN 486 SOERE AVIOLAÇÃO DA UNIDADE ENCOBERTA COM GRITOS DE UNIDADE 492 I. Sobre o fraccionísmo. 492 II. Sobre a cisão 496 III. Sobre a desagregação do bloco de Agosto 499 IV. Conselhos de um conciliador ao «grupo de sete» 501 V. As concepções liquidacionistas de Trotski 504 SOBRE O DIREITO DAS NAÇÕES À AUTODETERMINAÇÃO 509 1. Que é autodeterminação das nações? 511 2. Colocação histórica concreta da questão 515 3. Particularidades concretas da questão nacional na Rússia e a transformação democrático-burguesa desta 518 4. O «pratícismo» na questão nacional 521 5. A burguesia liberal e os oportunistas socialistas na questão nacional 525 6. A separação da Noruega da Suécia 533 7. A decisão do Congresso Internacional de Londres de 1896 537 8. O utópico, KarI Marx e a prática Rosa Luxemburg 541 9. O programa de l903 e os seus liquidadores 546 10. Conclusão 553 A GUERRA E A SOCIAL-DEMOCRACIA DA RÚSSIA 557 ACERCA DO ORGULHO NACIONAL DOS GRÃO-RUSSOS 565 SOBRE A PALAVRA DE ORDEM DOS ESTADOS UNIDOS DA EUROPA 569 NOTA DA REDACÇÃO DO «SOTSIAL-DEMOKRAT» SOBRE O MANIFESTO DO CC DO POSDR ACERCA DA GUERRA 573 O IMPERIALISMO, FASE SUPERIOR DO CAPITALISMO (Ensaio popular)575 Prefácio5 79 Prefácio às edições francesa e alemã 581 I 581 II 581 III. 582 IV 583 V 584 I. A concentração da produção e os monopólios 586 II. Os bancos e o seu novo papel 597 III. O capital financeiro e a oligarquia financeira 610 IV. A exportação de capital 621 V. A partilha do mundo entre as associações de capitalistas 625 VI. A partilha do mundo entre as grandes potências 632 VII. O imperialismo, fase particular do capitalismo 641 VIII. O parasitismo e a decomposição do capitalismo 649 IX. Critica do imperialismo 656 X. O lugar do imperialismo na história 667 SOBRE A TENDÊNCIA NASCENTE DO «ECONOMISMO IMPERIALJSTA» 672 O PROCRAMA MILITAR DA REVOLUÇÃO PROLETÁRIA 679 I. 679 II. 681 III. 683 Notas. 689 Índice de nomes 737